domingo, 7 de agosto de 2011

Bali para brasileiros - I

Que "Comer, Amar, Rezar", que nada! Bali tem muito mais a oferecer do que Javier Bardem e Julia Roberts ousaram mostrar nos cinemas. Ok, confesso que foram apenas seis dias, mas vividos intensamente! Seja a pé, de táxi, de bike, de van ou em cima de uma motinha, tentei ver o máximo da ilha - que num primeiro momento não me provocou as melhores das impressões. 


A chegada no aeroporto foi caótica. Não sei se há um ranking oficial para os aeroportos mais bagunçados do mundo (meu amigo Renato Pinheiro afirma que o de Tomás e Príncipe é um escândalo de tão ruim...), mas se houvesse Bali estaria lá. Pelo menos na chegada. Levei mais de um hora somente para conseguir pagar o visto em meio a várias filas distintas e sem ninguém que conseguisse me explicar a diferença entre elas. Depois, fui tentar achar minhas malas - que estavam jogadas num canto fora da esteira...
Enfim, finalmente cheguei no táxi e vi pela primeira vez o trânsito de Bali. 


Sim, meus caros, Bali tem tráfego intenso, o tempo todo. E é um tráfego diferente, pois não há muita regra ou sinalização que estabeleça uma ordem de trânsito. São dezenas de motos disputando espaço com carros, bicicletas, pessoas e cachorros. Além da mão - que é inglesa - as ultrapassagens são tão frequentes quanto arriscadas. Mas, vai ver eu tinha pedido o pacote com emoção!


Finalmente após mais de uma hora de carro chegamos ao Astana Batubelig, que, deixem-me fazer uma observação, é um hotel incrível! Serviço de primeira e exclusividade total com luxo e muito conforto. 


Como já era por volta das 5 da tarde e não havíamos almoçado, resolvemos seguir a indicação do recepcionista e ir ao Nuri´s comer uma costela de porco ao molho barbecue que não deixa nada a dever ao famoso Outback! 


Depois, fomos curtir o pôr do sol na praia de Seminyak (em Bali o sol se põe por volta das 6 e meia da tarde) que era perto do hotel e, por ser uma praia bem urbana, não foi nem de longe das mais bonitas que existem em Bali. De modo que não voltamos mais lá, apesar das fotos terem ficado bacanas...rs





Em seguida, massagem básica numa dentre as várias casas de massagens que existem na região. Não, não me entendam mal. Quando digo casa de massagem, realmente me refiro a um lugar onde você vai pagar para ter massagem...e só. Em Bali existem diversas e os preços são sempre muito bons! Aliás, a moeda balinesa (rupia) é bastante desvalorizada quando comparada ao real (faça o teste num conversor de moedas), de modo que tudo fica MUITO barato! Garotas, não vale a pena encher a mala para ir a Bali, bastam alguns biquínis, uma canga, dois vestidos e um par de havaianas. 


Vocês vão querer ir às compras...creiam.


Enfim, após a massagem, banho e...bike! O hotel dispunha de algumas bicicletas e fomos pedalar por Batubelig até cansar as pernas e bater a fome de novo! Daí encerramos nossa noite no Café Degan, com um delicioso jantar que incluiu spring rolls com sweet chilli (bem diferente do nosso rolinho primavera) e um prato que não me recordo o nome, mas era cheio de camarões, leite de côco, ervas e...pimenta!




Delicious!


Fotos: Andrea Bessa

3 comentários:

  1. Deu pra matar um pouco da curiosidade...mas é POUCO, quero mais...mais impressoes, mais curiosidades, mais coisas engraçadas, românticas...tudo! :)

    Tô adorando...vai contando, vai contando...

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  2. Adorei o blog, bunita! :)
    Massa o jeito q tu escreve... parece q tô te escutando. :)
    Xeru

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  3. Super recomendo I: Astana Batubelig
    Super recomendo II: Café Degan

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